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sábado, 29 de junho de 2013

Maturidade em dados-DMM-Data Maturity Model-Parte-II


As quatro grandes categorias do DMM são:

·         Estratégia de Gestão de dados
·         Operações de Gestão de dados
·         Plataforma e arquitetura
·         Qualidade de dados

Além das quatro categorias acima, observe que há os processos chamados de apoio que gravitam em torno delas. São processos herdados do CMMI/MPS.BR e que são aplicados para apoiar a implementação das atividades de DM. Há processos de Gerência de Requisitos(REQM/GRE), Configuração(CM/GCO), Riscos(RSKM/GRI) e Medições(MA/MED). Esses processos serão convocados para apoiar os 11 componentes e as 37 áreas de processos do DM.
Outro aspecto importante de se entender é o conceito de Capacidade, um dos fatores que diferenciam os corpos de conhecimentos, como DMBOK  dos modelos de maturidade, como o DMM ou CMMI. Os níveis de capacidade estão ao lado da pirâmide, na figura DMM-01, no post anterior.  
A capacidade de se implementar uma área de processo(ou processo, como chamamos no MPS.BR) é uma medida que define a profundidade ou a extensão como aquele processo é implementado. Por vezes um processo é implementado contemplando parcialmente os seus pontos ou resultados, porém adequados àquele nível específico. Na medida em que o processo evolui na escala, outros requisitos são adicionados e exigidos. Os conceitos abaixo ilustram as diferentes graduações de implementação de um processo:
       Nível zero: Incompleto
      Processos ou não são executados ou são parcialmente executados. O que existe está no estado das mudanças dinâmicas, ou seja mudam à vontade. Indivíduos  realizam tarefas e não há objetivos formais
       Nível 1: Realizado
      Processos são “adhoc” e localizados em projetos. Não há processos unificados entre áreas de negócios. A disciplina de processos é improvável de ser rigorosa, há ênfase em  consertos(acertos) de dados. O desempenho pode não ser estável e pode não se alcançar objetivos específicos como qualidade, custo e prazo. Podem estar acontecendo melhorias mas não há mecanismos que garantam que  elas(as melhorias) persistirão
       Nível 2: Gerenciado
      Processos são planejados, realizados, monitorados e controlados para alcançar um certo objetivo ou em resposta a certa necessidade específica. Há um infraestrutura colocada  para suportar processos num nível de unidade de negócios, mas não no nível da organização com um todo. Regras claras e responsabilidades foram definidas. Há ações em projetos ou conjuntos de projetos, sem uma orquestração organizacional, uma visão corporativa.
       Nível 3 : Definido
      Conjunto de processos padrão (PP) foi definido e os processos  são melhorados ao longo do tempo. Processos que visam alcançar objetivos específicos são “adaptados” a partir do conjunto de PP de acordo com regras definidas  e garantem uma certa uma medida previsível de consistência. Há uma visão organizacional, com orquestração central pela GD.
       Nível 4: Medido
      Métricas medidas e acompanhadas são estabelecidas. Há um processo formal para gerenciar variância (variações de processos). Desempenhos de qualidade e de processos são entendidos em termos estatísticos e gerenciados através da vida do processo
       Nível 5:Otimizado
      O foco é continuamente melhorar o desempenho do processo através de melhorias incrementais e inovadoras. Feedbacks são usados para direcionar as melhorias do processo e o crescimento do negócio

No DMM os níveis de maturidade são definidos escolhendo-se, no mínimo, uma das quatro grandes categorias desejadas e todos os processos daquela categoria deverão estar no nível de capacidade homogêneo, a fim de garantir que aquela categoria esteja naquele nível de capacidade. Por exemplo, a empresa escolhendo a sua busca inicial de maturidade pela Estratégia, deverá apresentar todos os 17 processos no nível de capacidade(1,2,3,4 ou 5). Isso definirá a maturidade da empresa, naquela categoria e naquele nível. Além disso, a empresa deverá ter implementado também os processos de apoio, no mesmo nível. Veja figura DMM-02



Figura DMM-02-Nivel de Maturidade e de Capacidade-Data Maturity Model



No exemplo acima, a categoria Qualidade está implementada em nível de maturidade 3, maior nível de capacidade alcançado por todas as PA´s. Além disso, os processos de apoio também estão implementados.

sábado, 25 de maio de 2013

Maturidade em dados-DMM-Data Maturity Model-Parte-I


Iniciaremos neste post, um conjunto de publicações sobre o DMM, o modelo de dados associado ao CMMI e seu alinhamento com o DMBOK.

DMM-Data Maturity Modelo-Introdução
A adoção de certas práticas exige determinado grau de amadurecimento das empresas, principalmente quando falamos de mudanças que passam pela cultura organizacional, como no caso dessa nova visão sobre o cuidado e a propriedade dos dados. Na esfera de processos, o CMMI (Modelo Integrado de Capacidade e Maturidade) prescreve cinco níveis para serem trilhados e o MPS.BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro)  tem sete na sua escala. A ideia, por trás dessas escalas, é que nenhuma empresa consegue galgar pontos de maturidade, num tempo menor do que a sua cultura permite. Ou seja, tal como nós, as empresas precisam “rodar”  durante certos períodos, aplicando as práticas apontadas e criando uma camada cultural que lhes sirva de degraus para gradativamente ascender na escala do modelo. É igual banana amadurecida à força. Amadurece, fica comestível, mas sem gosto. Há que se ter um amadurecimento natural. Alguns modelos de maturidade e qualidade se valem dessa necessidade de amadurecimento gradual e definem níveis que são planejados pelas empresas, de acordo com o oxigênio disponível para abraçar tais mudanças. Diferentemente do CMMI e MPS.BR, focados em amadurecimento de processos,  o conceito de Gestão e Governança de Dados, ainda  carece de maior cuidado na definição do que venha a ser maturidade . Embora no mesmo barco dos processos e serviços, o conceito de maturidade em gestão de dados ainda é relativamente “imaturo”.  Os primeiros conceitos sobre uma gestão mais formalizada de dados apareceram com o modelo DMBOK, da Dama-Data Management Association. Essa proposta, entretanto, não representa classicamente um modelo de maturidade, mas sim um conjunto de corpos de conhecimentos, o que é , sensivelmente diferente. O DMBOK apresenta uma série de sugestões de natureza técnica, administrativa e organizacional, de forma a facilitar a aplicação de melhores práticas, nesse mundo tão complexo dos dados. O padrão DMBOK, embora um conjunto válido de preceitos, não é centrado em uma abordagem voltada para se definir maturidade. Tem mais foco no “como” do que no “o quê”.  Não possui níveis de maturidade nem de capacidade, como encontrado nos modelos CMMI e MPS.BR. Já o DMM-Data Maturity Model, modelo de maturidade em dados do SEI e do EDM Council, previsto para 2014, traz todos os elementos necessários para se escalar a maturidade, galgando níveis de capacidade. Diferentemente do anterior sua preocupação é com o “o quê” e não com “o como”.  O modelo DMM que aqui descrevemos foi baseado no estudo do “draft” publicado na internet e acessado em   março de 2013, no endereço
Esse material analisado ainda está em “estado”  de “draft” não podendo ser considerado a versão oficial do modelo, que será lançada em 2014, após revisões previstas para esse ano. Esse meu trabalho objetiva a análise em detalhe das Categorias, Componentes e Áreas de processos do DMM-Data Maturity Model, a fim de se alinhá-los  com os Corpos de Conhecimento do DMBOK-DAMA-Data Management Association e com os conceitos de maturidade e capacidade do  CMMI-SW e do MPS.BR-SW . Dessa forma, o trabalho aqui publicado não constitui uma simples versão do inglês para o português das referências citadas, mas também uma agregação de conceitos acerca dos aspectos de dados, sua gestão e governança, aliado com experiências em projetos de implementação de modelos de qualidade.   Como elementos de ilustração foram usados alguns desenhos e imagens obtidas do Google image e outros desenvolvidos pelo próprio autor.
O modelo DMM-Data Maturity Model foi desenvolvido através de uma ação conjunta envolvendo o SEI-Software Engineering Institute, a casa do CMMI, o EDM-Enterprise Data Management Council e  corporações financeiras como Grupo Citi, Bank of America, Chartis Insurance e Fannie Mae, além das consultorias  Deloitte and Touche; Booz, Allen, Hamilton; elemento-22; Kingland Systems e Ernst and Young.


A estrutura do DMM-Data Maturiy Model:

DMM-01-Visão geral das Categorias do DMM-Data Maturity Model

Continuaremos no próximo post.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Governança de Dados-Maturidade em Gestão e Governança de Dados-Introdução-Parte-I



Veja figura abaixo. Ela foi apresentada por mim no último DMC-Latam-Data Management  Conference-Latin América, no Brasil, promovido pela Dama-BR,em agosto de 2012. A minha ideia foi tentar imaginar qual seria o grau com que os conceitos de Gestão/Governança de dados estão sendo praticados no Brasil. Adaptei um diagrama contendo os corpos de conhecimento do DMBOK- Dama e solicitei a alguns técnicos, altamente especializados em dados, que votassem apontando o número de bolinhas verdes(de 1 a 5) que eles imaginavam representar o estado daqueles processos. Tudo isso numa visão pessoal, desconectada de empresas em particular e somente se valendo do conhecimento sobre cada processo e a percepção intuitiva da sua possível aplicação. Claro que isso está longe de ser algo formal, científico, preciso ou rigoroso. Seria uma visão, digamos de ‘apaixonados por dados’, um exercício de “eu acho”, sem nenhum rigor científico, vindo porém de pessoas  altamente especializadas na área, como Fernanda Farinelli(Prodemge), Cláudio Lúcio(Core Synesis), Gustavo Leal(Localiza) e Marcelo Lamounier(MGInfo). Na visão de maturidade apresentada no DMC Latam/2012, a  escala usada, com cinco bolinhas verdes, podendo ter meia bolinha, é uma forma simplificada de se graduar a aplicação dos processos, com intensidade baixa (0  a 2) bolinhas, média(2,5 a 3,5) bolinhas e alta(4 a 5) bolinhas.




Cabe ressaltar que uma pesquisa, mais formal e estatisticamente consistente, foi posteriormente realizada, numa colaboração entre Dama-BR e Fumsoft(Dama-MG) e com uma importante participação de Fernanda Farinelli. Essa pesquisa, certamente jogará luzes mais reais sobre os conceitos de dados e sua gestão, levantados em empresas de variados segmentos, no Brasil todo. O resultado dessa pesquisa e uma interpretação feita por mim (colaboração de FFarinelli),  estão disponíveis aqui: http://www.fumsoft.org.br/qualidade/gestao-de-dados  .

O modelo DMBOK foi o escolhido pois, diferentemente de outras escolas, como visto aqui nesse espaço em posts anteriores, apresenta o mais amplo espectro do conceito de Gestão de dados, indo de Governança a segurança, de bancos de dados a dados não estruturados, perpassando assim, todos os temas atrelados a dados .

DAMA-DMBOK:
A gerência de dados, segundo a DAMA tem como missão e objetivos atender( e exceder) as necessidades de informação de todos os envolvidos(stakeholders) da empresa em termos de disponibilidade, segurança e qualidade. O processo de DM é capturado em funções e atividades e está distribuído por dez(10) funções , ou áreas de conhecimento:
Ø  Governança de dados(GD):
Ø  Gerência de Arquitetura de Dados:
Ø  Desenvolvimento de dados:
Ø  Gerência de operações de dados:
Ø  Gerência de Segurança de dados:
Ø  Gerência de Dados Mestres e de Referência:
Ø  Gerência de DW(Data Warehousing)  e BI(Business Intelligence):
Ø  Gerência de Conteúdo e Documento
Ø  Gerência de Metadados:
Ø  Gerência de Qualidade de dados:

DMM-Data Maturity Model:
Os conceitos de maturidade em dados deverão evoluir, cada vez mais, a partir de agora. No post passado, falei sobre o DMM-Data Maturity Model, que deverá chegar oficialmente em 2014, pilotado pelo CMMI Institute, a nova “ casa” dos modelos consagrados de maturidade de processos, serviços, aquisição, pessoas,etc. Com a chegada do DMM, cuja síntese está publicada no post anterior e traduzida abaixo, os aspectos de maturidade finalmente chegarão aos dados. Com pouquíssima informação disponível na rede e ainda em estado de “draft” o DMM mudará, na minha opinião, o domínio dos dados e a sua relação com aspectos de gestão e qualidade. Com 4 grandes categorias (Estratégia de Gestão de dado, Plataformas e Arquiteturas de DM, Operações e Qualidade), 11 componentes e 37 áreas de processo, o modelo trará, ao mundo dos dados, os mesmos conceitos já amplamente praticados em outros domínios(processos, serviços, pessoas, etc), através de modelos consagrados como CMMI, ISO,MPS.BR,etc.    
Os elementos presentes no DMM estão em plena sintonia com o modelo da DAMA, porém com uma visão mais ampla e  sempre centrados no conceito de que, um modelo é algo sugerido e não uma fórmula definida de implementação. Como filho mais novo derivado da família CMMI, o DMM trará também processos de apoio não observados na proposição DAMA, mas fundamentais na implementação de processos de maturidade. São: MA(Measurement and Analysis-Medições e Análise, MED-no MPS.BR), CM(Configuration Management-Gerência de Configuração, GCO no MPS.BR),REQM(Requirement Management-Gêrencia de Requisitos, GRE no MPS.BR) e RSKM(Risk Management-Gerência de Riscos, GRI, no MPS.BR). Com isso o DMM se aproxima do CMMI e do MPS.BR, numa conjugação perfeita de maturidade e qualidade que deverá mudar o eixo dos modelos de qualidade, agora chegando aos ativos informacionais da empresa.
Os componentes do DMM, definidos dentro de cada categoria abrangerão a seguinte estrutura, conforme o único documento disponível na internet, e referenciado no post anterior: Data Management Maturity Model-(DMM)-Model Update- Rawdon Young-Novembro, 2012, acessado em 01/02/2013, no endereço:  www.dtic.mil

A estrutura do DMM é :

ESTRATÉGIA:

1)Objetivos (goals) da Gestão de Dados
Objetivos  mais detalhados(objectives) da Gestão de Dados
Prioridades da Gestão de dados
Escopo do programa de Gestão de Dados

2)Cultura Organizacional
Alinhamento
Estratégia de comunicação

3)Modelo de Governança
Estrutura da Governança
Modelo da Organização
Supervisão(Oversight)
Implementação e Gerência da Governança
Requisitos de capital humano
Medidas /Medições

4)Suporte financeiro para GD
Custo de propriedade total do Ciclo de Vida
Casos de negócios(Business case)
Modelo de Suporte(Funding model)

5)Ciclo de vida dos Requisitos de dados
Definição dos Requisitos de Dados
Impacto Operacional
Gerência do Ciclo de vida  dos Dados

OPERAÇÕES:

1)Padrões e Procedimentos
Áreas
Promulgação
Processos de Negócios e Fluxos de Dados
Ciclo de vida das dependências de Dados
Ontologia e Semântica de negócios
Gerência da alteração de Dados

2)Fonte de Dados
Requisitos de Fontes de Dados
Processos de Aquisição e fornecimento de Dados

ARQUITETURA E PLATAFORMA

1)Framework Arquitetural
Padrões arquiteturais
Estratégias arquiteturais

2)Plataforma e Integração
Plataformas em Gestão de Dados
Integração de aplicações
Gerência de Release(liberação)
Dados históricos

QUALIDADE DE DADOS

1)Framework de Qualidade de dados
Desenvolvimento de estratégias para Qualidade de Dados
Medição e Análise de Qualidade de Dados

2)Garantia da Qualidade de dados
Profiling de Dados
Avaliação de Qualidade de Dados
Qualidade de Dados para integração
Limpeza de Dados

Nos próximos posts continuaremos a análise detalhada e comparativa entre as proposições de maturidade de dados.



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

DMM-Data Maturity Model


Vem aí o DMM-Modelo de Maturidade de Dados do CMMI:


Fonte: Data Management Maturity Model-(DMM)-Model Update- Rawdon Young-Novembro, 2012, acessado em 01/02/2013, no endereço:  www.dtic.mil


Está previsto para 2014, o lançamento do DMM-Data Maturity Model do SEI-Carnegie Mellon. O modelo, em desenvolvimento e em espécie de "beta-teste" em grandes instituições financeiras americanas, seguirá a mesma linha do CMMI, com áreas de processos(ou processos no jargão MPS.BR). Isso simplesmente mostra que chegou a hora dos dados. Depois dos Processos, com várias alternativas de evolução em escalas de maturidade(CMMI, MPS.BR, ISO,etc), dos Serviços(ITIL,ISO-20.000) e MPS.SV,  os dados serão objetos de implementações e avaliações de maturidade. Já estou em contato com "relacionamentos" no mundo CMMI visando obter maiores informações sobre o modelo. Por enquanto segue, no slide acima, as áreas de processos definidas, ainda em forma de proposição. Alguns pontos interessantes podem ser observados na proposta:


1) O modelo apresenta 5 grandes áreas: Estratégia de Gestão de Dados, Operações, Plataformas e Arquiteturas, Qualidade de dados e Áreas de apoio;
2)O modelo, logicamente, toca em pontos que temos discutidos muito nesse Blog. Os dados, sua governança, gestão, qualidade e a necessidade de vê-lo como algo além de combustível dos sistemas. O modelo mostra a preocupação com os dados, alinhando 17 temas , que vão dos objetivos estratégicos dos dados, a cultura organizacional sobre dados, os modelos de governança, aspectos de "funding" e aspectos de ciclo de vida dos dados. Na área de operações aparecem: Padrões e Procedimentos, 2 dos 9 P´s já discutidos por aqui, além da preocupação com fontes de dados. Na área de Plataforma e Arquitetura os assuntos discutidos são: Frameworks de arquitetura e aspectos de plataforma e integração. Na área de Qualidade de dados, o modelo trata de frameworks de qualidade e da Garantia da qualidade de dados, algo como(DQA-Data Quality Assurance), numa mimetização do PPQA do CMMI que trata de Produtos e Processos(PPQA). NO MPS.BR essa área de processo é a GQA(Garantia da Qualidade).
3)O modelo nitidamente busca estabelecer compatibilidade com o CMMI-SW, mantendo (áreas de ) processos de apoio iguais, o que favorecerá a sua implementação em empresas que já implementaram CMMI ou MPS. CM(Configuration Management), que é o GCO do MPS.BR; MA(Measurement and Analysis) que é o MED do MPS.BR. Também há o REQM(Requirements Management), que vem a ser o nosso GRE(Gerência de Requisitos) do MPS.BR, além do RSKM(Risk Management), que corresponde ao GRI(Gerência de Risco) do MPS.BR. Como esses processos são de apoio, não há como fugir deles, seja Processo, Serviços ou Dados.

No futuro, voltaremos com maiores informações sobre o DMM.